Cantor Digão polemiza ao ligar morte de Juliana à política

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“Quando mundo dá a volta, não adianta chorar”, escreveu vocalista do Raimundos

Pleno.News 

Guitarrista e vocalista da banda Raimundos, Digão provocou polêmica nas redes sociais ao relacionar a morte da brasileira Juliana Marins com o posicionamento político dela.

A jovem, que caiu de um penhasco na trilha do Monte Rinjani, na Indonésia, tinha botons com a frase “ele não” em sua mochila. O mote é usado desde as eleições de 2018 para expressar contrariedade ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Neste domingo (29), Digão compartilhou uma foto da mochila de Juliana e sugeriu que o atual presidente, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), teria parcela de culpa no que aconteceu com a jovem.

– Quando mundo dá a volta, não adianta chorar e fingir surpresa… #ELESIM mandou o f***-se pra vocês – escreveu ele em uma postagem nos stories do Instagram, gerando um reboliço de comentários no X.

Juliana Marins perdeu a vida enquanto fazia um mochilão pela Ásia. Na ocasião do acidente, ela participava de uma trilha até o vulcão Rinjani, na ilha de Lombok, junto de outros turistas e um guia contratado por meio de uma empresa de viagens.

Segundo relatos de funcionários do parque e do próprio guia, Ali Musthofa, Juliana cansou-se e pediu uma pausa. Musthofa, contudo, seguiu junto dos demais integrantes do grupo. Durante o período em que ficou sozinha, a jovem acabou escorregando na trilha, caindo de um penhasco a uma profundidade de 300 metros.

Desde o último dia 21, a viajante aguardou socorro, escorregando cada vez mais para dentro da cratera, e gerando comoção em todo o Brasil. Na última terça (24), ela foi encontrada pela equipe de resgate já sem vida. O caso despertou uma onda de indignação entre internautas que acreditam que houve negligência e demora no socorro da brasileira.

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