ANGÉLICA CALLEJAS
DA REDAÇÃO
Familiares e amigos do representante comercial Celso Adriano Padilha, de 40 anos, morto em um acidente na tarde de terça-feira (18), na BR-163, em Sinop (480 km ao norte da Capital), manifestaram pesar nas redes sociais.

Que Deus, em Sua infinita misericórdia, conforte a todos e traga paz aos corações enlutados
Celso conduzia uma Ford Ranger, e estava parado atrás de uma carreta em um trecho da rodovia que funcionava no sistema pare e siga. Segundo a Polícia, uma outra carreta que vinha atrás não parou a tempo.
A caminhonete de Celso foi, então, prensada entre os dois veículos de carga e ele morreu preso às ferragens. Imagens do local mostram que a caminhonete ficou totalmente destruída.
A notícia da morte repercutiu em Lucas do Rio Verde, onde Celso morava. A empresa na qual ele trabalhava e a Câmara Municipal, onde está acontecendo o velório do trabalhador, publicaram nota de pesar e manifestaram luto pelo.
“Com profundo pesar, comunicamos o falecimento de Celso Adriano Padilha. Neste momento de dor, nos solidarizamos com seus familiares, amigos e entes queridos. Que Deus, em Sua infinita misericórdia, conforte a todos e traga paz aos corações enlutados. Descanse em paz”, publicou a empresa Jorge Máquinas Agrícolas.
“A Câmara Municipal de Lucas do Rio Verde manifesta pesar pelo falecimento de Celso Adriano Padilha, ocorrido na tarde desta terça-feira (18), em decorrência de um acidente na BR-163. Neste momento, a Câmara de Lucas do Rio Verde se solidariza com familiares, amigos e a população enlutada”.
Já uma prima de Celso publicou uma oração pela família dele. “Mesmo não entendendo, eu te louvo, senhor, e te agradeço pelo tempo que meu primo, Adriano, esteve nesta terra. Leva sua alma para junto de Ti e consola e conforta o coração de nossos familiares. Ó, virgem imaculada, abençõe a mãe, a esposa do Celso, que sofrem a dor da morte”.
Um amigo da vítima também deixou sua mensagem de luto nas redes sociais, acompanhada de uma foto dos dois. “Tipo de coisa que eu odeio escrever: Despedida. Grande Celso Adriano Padilha, que dia triste, irmão. Mesmo sabendo que esse dia vai chegar para todos, o seu dia, eu queria que demorasse mais”.
“Difícil descrever esse sentimento. Eu mesmo já passei por algumas despedidas na vida, mas confesso que já tinha me esquecido o quanto isso dói. Dói pra mim, que fui seu amigo de pescaria e de algumas boas risadas, e vai doer pra muita gente, porque eu sei o quanto você era uma pessoa boa. Quero que você vá em paz meu irmão. Até qualquer dia. A todos os amigos e familiares, meus pêsames”.
Conforme os portais locais, a vítima era natural de Diamantino, mas morava em Lucas do Rio Verde com sua esposa e dois filhos. Ele já trabalhou como radialista e repórter antes de se tornar representante comercial da empresa agrícola.
Nas horas vagas, Celso integrava o conjunto musical da Paróquia Nossa Senhora da Rosa Mística, no Município, no qual tocava baixo durante a animação das missas e demais eventos da comunidade católica.