Esta medida surgiu devido às alegações de irregularidades relacionadas a contratos de patrocínio, colocando o futuro da gestão do clube em uma situação incerta.
O Corinthians vem enfrentando turbulências políticas dentro de suas estruturas organizacionais e a situação envolve um processo de impeachment contra o presidente do clube, Augusto Melo, que tomou posse em janeiro de 2024.
Esta medida surgiu devido às alegações de irregularidades relacionadas a contratos de patrocínio, colocando o futuro da gestão do clube em uma situação incerta.
No cerne desse tumulto está o Conselho Deliberativo do Corinthians, um órgão com cerca de 300 membros, dos quais 200 são trienais e 100 vitalícios.
A votação acontece nesta segunda-feira, 20, com a primeira chamada as 18h, na sede do Parque São Jorge.
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O Corinthians vem enfrentando turbulências políticas dentro de suas estruturas organizacionais e a situação envolve um processo de impeachment contra o presidente do clube, Augusto Melo, que tomou posse em janeiro de 2024.
Esta medida surgiu devido às alegações de irregularidades relacionadas a contratos de patrocínio, colocando o futuro da gestão do clube em uma situação incerta.
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No cerne desse tumulto está o Conselho Deliberativo do Corinthians, um órgão com cerca de 300 membros, dos quais 200 são trienais e 100 vitalícios.
A votação acontece nesta segunda-feira, 20, com a primeira chamada as 18h, na sede do Parque São Jorge.
O desenrolar dessa votação é crucial para decidir o caminho que o clube tomará em relação ao seu gerenciamento.
Corinthians: Processo de votação do impeachment
As reuniões do Conselho Deliberativo são pautadas por um rígido processo organizacional.
Para iniciar, uma apresentação de até 30 minutos é feita por Roberson Medeiros, presidente da Comissão de Ética e Disciplina do clube.
Esse discurso busca defender ou arquivar o processo de impeachment, com base em recomendações legais e no andamento de investigações policiais sobre contratos em questão.
A defesa do presidente ou de seu representante é garantida, com igual tempo de 30 minutos. Além disso, representantes da Comissão Jurídica e do grupo que protocolou o pedido de impeachment podem também expor seus pontos de vista.
Todo este processo culmina em uma votação secreta, conforme ditado pelo estatuto do Corinthians, onde se decide sobre a continuidade ou não do pedido de afastamento.
Implicações de um impeachment
Caso a destituição de Augusto Melo seja aprovada, a consequência imediata é o seu afastamento, com o vice-presidente Osmar Stábile assumindo interinamente.
Contudo, o afastamento definitivo só ocorre se os sócios do Corinthians ratificarem a decisão em uma assembleia geral, que deve ser convocada pelo presidente do Conselho dentro de cinco dias. Se os associados rejeitarem o impeachment, Melo retornará ao comando.
Em caso de aprovação, uma nova eleição dentro do Conselho é necessária para escolher o novo presidente.
- AR
O Corinthians vem enfrentando turbulências políticas dentro de suas estruturas organizacionais e a situação envolve um processo de impeachment contra o presidente do clube, Augusto Melo, que tomou posse em janeiro de 2024.
Esta medida surgiu devido às alegações de irregularidades relacionadas a contratos de patrocínio, colocando o futuro da gestão do clube em uma situação incerta.
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No cerne desse tumulto está o Conselho Deliberativo do Corinthians, um órgão com cerca de 300 membros, dos quais 200 são trienais e 100 vitalícios.
A votação acontece nesta segunda-feira, 20, com a primeira chamada as 18h, na sede do Parque São Jorge.
O desenrolar dessa votação é crucial para decidir o caminho que o clube tomará em relação ao seu gerenciamento.
Corinthians: Processo de votação do impeachment
As reuniões do Conselho Deliberativo são pautadas por um rígido processo organizacional.
Para iniciar, uma apresentação de até 30 minutos é feita por Roberson Medeiros, presidente da Comissão de Ética e Disciplina do clube.
Esse discurso busca defender ou arquivar o processo de impeachment, com base em recomendações legais e no andamento de investigações policiais sobre contratos em questão.
A defesa do presidente ou de seu representante é garantida, com igual tempo de 30 minutos. Além disso, representantes da Comissão Jurídica e do grupo que protocolou o pedido de impeachment podem também expor seus pontos de vista.
Todo este processo culmina em uma votação secreta, conforme ditado pelo estatuto do Corinthians, onde se decide sobre a continuidade ou não do pedido de afastamento.
Implicações de um impeachment
Caso a destituição de Augusto Melo seja aprovada, a consequência imediata é o seu afastamento, com o vice-presidente Osmar Stábile assumindo interinamente.
Contudo, o afastamento definitivo só ocorre se os sócios do Corinthians ratificarem a decisão em uma assembleia geral, que deve ser convocada pelo presidente do Conselho dentro de cinco dias. Se os associados rejeitarem o impeachment, Melo retornará ao comando.
Em caso de aprovação, uma nova eleição dentro do Conselho é necessária para escolher o novo presidente.
Bases e argumentos para o Impeachment
O impeachment fundamenta-se principalmente em questões políticas, embora possua bases jurídicas.
O estatuto do Corinthians lista diversas razões para uma destituição, incluindo crimes infamantes, danos ao patrimônio ou à imagem do clube, entre outros.
Atos de gestão temerária também são contemplados. No caso de Augusto Melo, as alegações centram-se em irregularidades no contrato com a VaideBet, ainda sob investigação policial, e o impacto negativo na imagem da instituição.
A recomendação inicial da Comissão de Ética foi pela suspensão do processo até o fim das investigações.
No entanto, o poder de decisão recai sobre os conselheiros, que podem optar pela continuação do impeachment mesmo diante das recomendações contrárias.
Próximos passos do Corinthians
Com a situação em constante evolução, o desfecho do impeachment pode ter implicações significativas tanto para a administração interna quanto para a imagem pública do Corinthians.
Os desdobramentos futuros dependerão do resultado das votações no Conselho Deliberativo e, posteriormente, da resposta dos associados do clube em assembleia.
Esta fase delicada marca um ponto crítico na história política do clube paulista, podendo definir o caminho que tomará nos próximos anos.