Terra e Paixão: Petra e Graça organizam plano para prender Dirceu

Na novela das 9, Luigi, Anely e Flor ajudarão jovens com armadilha para o irmão de Irene

Por Gshow

[Alerta gatilho: o conteúdo a seguir não contém cenas explícitas, mas retrata momentos sensíveis, que podem desencadear diferentes emoções.]

Disposta a fazer de tudo para se livrar de Dirceu (Eriberto Leão), Petra (Debora Ozório) se organiza para expulsar o seu abusador de Nova Primavera em Terra e Paixão. E para cumprir tal missão, ela convoca Luigi (Rainer Cadete), Anely (Tata Werneck), Flor (Letícia Laranja) e Graça (Agatha Moreira). A caçula dos La Selva abre o jogo e diz ter quase certeza que o tio é o seu abusador.

“Quando eu era criança sempre me sentia desconfortável perto desse tio da Petra”(…) Então a gente pensou em montar uma armadilha pra ver se ele é realmente um pedófilo. Se ele for, a gente pode fazer uma denúncia e ele vai preso”, explica Graça.

Terra e Paixão: Petra pensa em um plano para desmascarar Dirceu — Foto: Globo

“Eu tô junto, lugar de abusador é na cadeia.”, garante Anely.

Terra e Paixão: Petra e Graça organizam plano para prender Dirceu — Foto: Globo

“Podem contar comigo também. E eu sinto muito pelo que você passou, Petra”, ressalta Flor.

Relembre o trauma de Petra

Ao longo de Terra e Paixão, a caçula dos La Selva deu vários sinais de que havia passado por um trauma na infância. No começo da trama, ela apresentava um vício em remédios tarja preta e passava boa parte do tempo dopada. Por isso, chegou a ser internada involuntariamente em uma clínica psiquiátrica por sua própria mãe.

Após o casamento com Luigi (Rainer Cadete), Petra revelou que não gostava de se sentir tocada e que, por isso, preferia não manter relações sexuais com o marido. Quando conheceu Hélio (Rafael Vitti), logo se apaixonou e, aos poucos, foi se abrindo com ele, até revelar que, na infância, sofreu um abuso.

*Para denunciar abuso sexual, infantil e qualquer outra violação aos Direitos Humanos que ocorrem com você ou outra pessoa, o número de telefone 100 está disponível 24 horas por dia.

*Vítimas de agressão podem denunciar os casos à Central de Atendimento à Mulher, para acolhimento e informação de protocolos a se seguir, por meio do número 180.